Estudos científicos comprovam – 5

О книге

Автор книги - . Произведение относится к жанру научно-популярная литература. Оно опубликовано в 2024 году. Книге не присвоен международный стандартный книжный номер.

Аннотация

O livro aborda os seguintes tópicos que receberam mais apoio científico: Tutancâmon – novas evidências científicas; o Mar Negro é repleto de perigos; fisiologia e hipnose.

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Tutancâmon-novos dados

O vidro amarelo do deserto da Líbia, do qual o pingente do faraó egípcio Tutancâmon é feito, foi formado como resultado do impacto de um meteorito na superfície da Terra. Esta é a conclusão de pesquisadores de universidades e centros de pesquisa na Alemanha, Egito e Marrocos, cujos resultados foram publicados. Phys.org.

A origem do vidro tem sido objeto de controvérsia entre os cientistas por quase um século. O fato é que não se parece com qualquer vidro natural em sua composição, e você pode encontrá-lo apenas em uma certa parte do deserto no sudeste da Líbia e no sudoeste do Egito. Sua idade é de cerca de 29 milhões de anos. O novo estudo descreve os resultados da análise de duas amostras de vidro amarelo compradas de um líbio. Eles encontraram partículas de zircônio cúbico, um mineral que só pode se formar entre 2.250 e 2.700 °C. Também foi descoberto um raro polimorfo-II, que só pode aparecer a uma pressão de cerca de 130.000 atmosferas. Com base no exposto, os pesquisadores concluíram que tal vidro poderia ter aparecido no deserto da Líbia apenas como resultado do impacto de um meteorito ou da explosão de uma bomba atômica. Dada a idade do vidro, os cientistas decidiram sobre a teoria do meteorito.

Uma equipe de cientistas do Brasil, Austrália e Itália conseguiu reconstruir o rosto do faraó Tutancâmon do antigo Egito 3.300 anos após sua morte. Isso foi relatado pelo The Daily Mail. De acordo com a publicação, a recriação do "rosto jovem e gentil "do governante causou surpresa aos pesquisadores, já que Tutankhamon parecia mais um estudante do que um governante e político formidável. "Foi quase um trabalho de detetive em que pedaços de informação foram combinados para nos fornecer um modelo tridimensional do crânio", disse Cisero Moraes, um dos autores do estudo. Ao mesmo tempo, os cientistas usaram não apenas dados de referência sobre o crânio do Faraó e imagens da máscara mortuária, mas também os rostos de pessoas vivas, a fim de recriar mais completamente a imagem do antigo governante.






Esta não é a primeira vez que os pesquisadores tentam restaurar a aparência de Tutancâmon. A tentativa anterior foi feita em 2005. O co-autor do novo estudo, egiptólogo e arqueólogo da Universidade Flinders, na Austrália, Michael Habicht, observou as semelhanças marcantes entre as duas reconstruções.


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